quinta-feira, 11 de outubro de 2018

URGENTE:Pai e filhos suspeitos de matarem sargento da PM em Garanhuns são assassinados em Alagoas


As vítimas do triplo homicídio registrado nas primeiras da manhã desta quinta (11/10) na cidade de Igaci, Alagoas, são mesmo o pai e os dois filhos que mataram a facadas no último dia 05 de setembro em Garanhuns, o Sargento da PM  José Adeíldo dos Santos. A informação é do portal Alagoano, Alagoas 24 horas.

O crime ocorreu no bairro Severiano de Moraes e teve muita repercussão na cidade já que foi flagrado por câmeras de segurança. De acordo com o Portal Alagoas 24 horas, antes de serem mortos os três estariam negociando se entregar se apresentando à Justiça de Garanhuns e haviam pedido garantias de vida.  

Sebastião José Severo, o pai, e os filhos Alexandre Porfírio Severo e Fabiano Porfírio Severo foram encontrados nas primeiras horas da manhã de hoje, no Sítio Capricho, em Igaci com tiros na região da cabeça e mãos amarradas.

Em entrevista ao Portal Alagoas 24 horas, os advogados das vítimas disseram que eles demonstravam “extremo temor de retaliação por parte da família da vítima, que estaria promovendo ameaças”.

Ainda  acordo com os advogados das vítimas, a petição pedindo garantias de vida aos seus clientes foi encaminhada à Justiça de Garanhuns em 27 de setembro. No entanto, na madrugada de hoje as vítimas teriam sido sequestradas por encapuzados e executadas a tiros no Sítio Capricho, zona rural de Igaci.
SGT ADEÍLDO

Rixa antiga
Em depoimento de próprio punho encaminhado por familiares da vítima à Justiça, que teve trechos publicado pelo Portal Alagoas 24 horas Sebastião teria afirmado que a rixa teve início em 2013 quando registrou um boletim de ocorrência contra um militar após sofrer ameaça de morte na porta da sua residência. Três anos depois, Severo afirma – em declaração – ter sido agredido na frente de um oficial de Justiça, dentro da sua propriedade.

Os dois fatos teriam sido registrados na polícia de Garanhuns, sem a devida apuração, segundo alega a família, o que teria dado início a uma rixa entre a família e militares da cidade. 

Sobre a morte do sargento Adeildo, Severo alegou na petição, que no dia do crime havia percebido elementos desconhecidos circulando em um Corola com vidros escuros próximo a sua casa e que teria sido abordado por um dos ocupantes, que abordou ele e o filho afirmando ser policial e que ao tentar sacar a pistola ele o filho avançaram contra o sargento, a título de defesa. 



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