domingo, 2 de novembro de 2014

Protestos contra Dilma fecharam a Avenida Paulista neste sábado (01)

Protesto contra a presidente Dilma na avenida Paulista neste sábado (1º) (Foto: Dario Oliveira/Estadão Conteúdo)
Protesto contra a presidente Dilma na avenida Paulista neste sábado (1º) (Foto: Dario Oliveira/Estadão Conteúdo)
Cerca de 2,5 mil manifestantes, segundo cálculos do Estadão, realizaram um protesto que pedia o impeachment da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT), neste sábado (1º), em São Paulo. O ato foi convocado pelo Facebook. Na rede social, mais de 100 mil usuários confirmaram presença no evento. A manifestação começou no Masp, às 14h, e chegou a interditar completamente a Avenida Paulista. Após se concentrarem no vão livre do museu, o grupo partiu em direção à Assembleia Legislativa, na região do Parque Ibirapuera. No caminho, bloquearam outras importantes vias da capital paulista, como as avenidas Brigadeiro Luís Antônio e Pedro Álvares Cabral.
Protesto em SP pedia o impeachment da presidente Dilma



ATO PEDIA IMPEACHMENT DE DILMA

O ato pedia, sobretudo, o impeachment da presidente Dilma, mas algumas pessoas pregavam ainda a volta do regime militar. O deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC), filho de Jair Bolsonaro, disse que preferia votar em Marcola, líder de uma facção criminosa, do que em Dilma.  Já o conhecido perito criminal Ricardo Molina, disse em discurso durante o ato que as urnas eletrônicas são fraudáveis. Durante o percurso, o grupo ameaçou rachar entre aqueles que defendiam somente o impeachment de Dilma e os que queriam a volta do regime militar.  Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), por volta das 18h, os manifestantes chegaram à Assembleia Legislativa e o protesto foi encerrado.


G1/Estadão

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