Um jovem foi assassinado na madrugada deste sábado (29) no centro da cidade de Garanhuns. Jhones Elias de Barros, conhecido por Paulista, de 20 anos, foi alvejado a tiros por dois elementos em uma moto que não foram identificados. O homicídio aconteceu por volta das 2h20min, na rua Dom José, centro de Garanhuns.
Segundo uma internauta, que publicou na rede social do facebook, o corpo da vítima permaneceu por mais de quatro horas estendido ao solo, com a rua interditada, aguardando o IML de Caruaru para que recolhesse o corpo porque a funerária que presta serviço a Prefeitura de Garanhuns rompeu o contrato.
Segue a publicação feita por Arlete Santos:
Lamentavelmente na madrugada de hoje (29/12), mais um caso de homicídio foi registrado em Garanhuns, desta vez na Rua Dom José - Centro, por volta das 02hs20, porém às 06hs00 da manhã a rua ainda estava interditada e o corpo da vitima estendido ao solo e a mãe do rapaz uma idosa sentada ao lado do corpo, chorando a morte do filho e a falta de condição financeira para custear o funeral do mesmo, rodeada já de um grande número de curiosos.
Um comerciante do local, ligou para a Funerária São Jorge e pediu a proprietária que comparecesse ao local, porém quando a mesma chegou lá, foi informada pelos policiais que a família não tinha dinheiro para custear a despesa e como a funerária que presta serviço à Prefeitura de Garanhuns, havia rompido o contrato, o corpo teria que permanecer no local até que uma equipe do IML de Caruaru, chegasse para recolher o corpo.
De imediato a proprietária de funerária disse que faria o serviço de retirada do corpo do local, sem custos para a família e até para de certa forma amenizar o sofrimento daquela pobre mãe. Nesse momento o Sr. Carlinhos da Prata, que acabava de chegar ao local, teve uma atitude muito louvável e disse que a funerária podia realizar o procedimento de retirada do corpo e todos os tramites necessários para o funeral, pois ele resolveria a questão do pagamento.
Acredito que Carlinhos da Prata, nem conseguiu perceber o alívio que ele levou ao rosto e ao coração daquela pobre mãe, com aquele pequeno gesto humano que ele praticou. À você Sr. Carlinhos da Prata, a minha admiração.
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